quarta-feira, 10 de julho de 2019

Nunca culpei Deus. 
Uma vida inteira repleta de coisas difíceis e nunca culpei Deus. 
Nunca duvidei. 
Apenas vivi um dia de cada vez. 
Algumas lembranças são terríveis, não dá para me enganar sobre isso.
Também não foi culpa minha. 
Não foi culpa. 
Foram escolhas. 
Algumas delas feitas inconscientemente. 
Talvez a maioria. 
Outras, pré-determinadas antes de retornar à vida.
O consolo vem do fato de que um dia, será melhor.
Poderá até ser igual, ou parecida,  mas, nunca pior.
Por isso agradeço. Todos os dias.

domingo, 7 de julho de 2019

Quando preciso de um vídeo para me inspirar, uso o VDownloader para baixá-los da Internet. Completo, confiável e, pronto para várias plataformas, ele me ajuda bastante nas minhas artes pela vida, sejam elas da escrita ou manuais. Recomendo. Afinal, o que é bom merece ser compartilhado. Mil beijos amigos leitores.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015



"Quando uma malha ferroviária é abandonada, um país sai dos trilhos; quando a rede portuária é abandonada, um país afunda; quando aeroportos viram rodoviárias, um país despenca; quando os presídios viram hospedarias de luxo, um país vai à falência; quando a rede educacional falha, um país fica a mercê dos mais espertos; quando a saúde entra em colapso, um país morre."

Débora Bellentani - 28 de dezembro de 2015.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Sobre amores e desencontros

A promessa de um encontro muda tudo.

Como disse a raposa em O Pequeno Príncipe: "Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz! Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade!... "

Promessas são coisas sérias.

Às vezes fico pensando em quantas promessas eu fiz e não sou capaz de lembrar se as cumpri. Sei que falhei com as principais: as que fiz para mim.

Quebro sempre as que dizem respeito ao amor. Principalmente quando quero afastar esse sentimento no que se refere a relações pessoais.

Talvez porque acredite que todo amor começa aqui dentro, no nosso coração. E tem que ser direcionado primeiro, para nós mesmos. Só depois de encher todos os espaços, quando não couber mais, é que deve explodir para os outros.

Nessa explosão, atinge muita gente, preenche muitas vidas e acerta alguém que se parece muito conosco. Então, formamos um par.

Antoine de Saint-Exupéry escreveu: "o verdadeiro amor começa lá onde não se espera mais nada em troca.". Perfeito.

Sempre me pergunto porque nunca tenho dinheiro, porque não enriqueci, porque minha vida está sempre no limite... A resposta é simples: porque nunca tive ambição. Nunca imaginei ficar rica escrevendo - apenas queria escrever.


Nunca imaginei grandes feitos: só queria ser amada, amar e, ter um companheiro amigo para envelhecer comigo.

Sonhos que parecem pequenos mas que são gigantes!

Imensuráveis.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

São dois pra lá, dois pra cá.

Um minuto. Bastou apenas um minuto para que você estivesse comigo outra vez.
E dançamos juntos novamente.
Minhas mãos no seu pescoço, as suas na minha cintura. Rosto colado, olhos fechados.
O doce perfume Wild Contry. Eu usava Musk.
Coisa de gente simples.
A música: All by myself. Interminável. Deliciosamente interminável.
Depois, cada um ia para o seu canto... Com o tempo, todas as músicas eram nossas, em todos os bailinhos. Ao final, cada um seguia para a sua casa, levando aqueles momentos como se fossem eternos.
A vida era graciosa. Como nós. 
Fugaz. Mas a gente não sabia.
A gente não sabia de nada, a não ser viver o momento.
O futuro veio depois, a seu tempo e, em um tsunami de emoções, levou tudo embora.
Ainda bem que existem as músicas. Ainda bem que existe a deliciosa saudade.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Ó nóis aqui traveis!

Pois é! I num é qui o otro blog foi pro brejo?
Mais, caipira que é caipira é teimoso!
Intão, tô aqui de vorta.
Tava cum saudade do ceis!
Inda bem que sarvei um montão de coisa no meu computadô... Espero que o bichinho que pegô ele num tenha distrupido tudo, tamém. Mais vamo que vamo. Agora posso inscrevê di montão. Eita mundão véio sem fronteira! 
Sejam tudo bem-vindu.